"When you dream alone, with your eyes shut, asleep, that dream is an illusion. But when we dream together, sharing the same dream, awake and with our eyes wide open, then that dream becomes reality!" (anonymous)

"Quando você sonha sozinho, com seus olhos fechados, dormindo, aquele sonho é uma ilusão. Mas quando você sonha junto, compartilhando o mesmo sonho, acordado e com seus olhos bem abertos, então, aquele sonho se torna realidade!" (anônimo) 

...O guerreiro da luz sabe que ninguém é tolo, e a vida ensina a todos - mesmo que isto exija tempo.
Então ele trata seu próximo de acordo com qualidades vê, e procura mostrar a todo mundo o quanto cada um é capaz.
Alguns companheiros comentam: "existem pessoas ingratas".
O guerreiro não se abala com isto. E continua estimulando os outros, porque é uma maneira de estimular a si mesmo.
Todo guerreiro da luz já ficou com medo de entrar em combate.
Todo guerreiro da luz já traiu e mentiu no passado.
Todo guerreiro da luz já perdeu a fé no futuro.
Todo guerreiro da luz já trilhou um caminho que não era o dele.
Todo guerreiro da luz já sofreu por coisas sem importância.
Todo guerreiro da luz já achou que não era guerreiro da luz.
Todo guerreiro da luz já falhou em suas obrigações espirituais.
Todo guerreiro da luz já disse sim quando queria dizer não.
Todo guerreiro da luz já feriu alguém que amava.
Por isso é um guerreiro da luz; porque passou por tudo isso, e não perdeu a esperança de ser melhor do que era.

Paulo Coelho, O Manual do Guerreiro da Luz

Ontem assisti um documentário que tinha em meu computador a algum tempo, é engraçado, mas domentários não fazem muito a minha cabeça, mas esse tinha a ver com o uma das minhas paixões e também levou o premio de melhor documentário no Sundance Festival e o Oscar de melhor documentário em 2009.

Bom, pra quem nunca ouviu falar, The Cove foi idealizado por, Richard O'Barry e dirigido e realizado por Louie Psihoyos.

Richard O'Barry, era, nos anos 60, a maior autoridade mundial no treino de golfinhos, foi ele quem treinou e dirigiu os cinco golfinhos que fizeram o Flipper. Diariamente, O'Barry mantinha os golfinhos a trabalhar e os tele-espectadores a sorrir. Mas um dia, tudo acabou de forma trágica, um dos golfinhos se suicidou, desde então O'Barry vem dedicando sua vida a salvar Golfinhos de cativeiro.

Louie Psihoyos é na verdade fotógrafo e ficou famoso por suas contribuições para a National Geografic, mergulhador a 35 anos, recentemente fundou a "Oceanic Preservation Society", baseado no fato de que a degradação no fundo do mar vem acontecendo de forma rápida e desenfreada.

The Cove é a incrível e verdadeira história de como Richard O'Barry, Louie Psihoyos e uma equipa de activistas, cineastas e mergulhadores de elite embarcam numa missão secreta para penetrar em uma Enseada escondida no Japão, trazendo para a luz do dia uma terrível e negra realidade, o sangrento massacre de golfinhos.

Taiji, cidade litorânea de 3,5 mil habitantes onde os pescadores alegam que a caça desses mamíferos é uma tradição centenária. A pesca na cidade de Taiji é realizada de acordo com a lei e com a permissão da província de Wakayama (centro do Japão). Portanto, não é um ato ilegal. Eles "empurram" os golfinhos com barreiras sonoras para uma baía, fecham a baía com redes, vendem alguns golfinhos pra Parques Aquáticos (Taiji é o maior exportador de golfinhos do mundo), e o restante é assassinado de forma desumana e cruel. Pelo fato da carne de golfinhos não ser apreciada eles embalam a carne como se fosse carne de baleia. Estima-se que pelo menos 2300 golfinhos são mortos por ano, algumas ONGs inclusive tentaram pagar aos pescadores o mesmo valor referente ao massacre desses animais para que eles ficassem em casa e a resposta deles foi que eles estavam controlando uma peste. Essa "baía dos golfinhos" seria um lugar paradisíaco se não fossem as grades e os sinais de não entre e o motivo pelo qual esse massacre é escondido é o fato de a carne destes golfinhos serem ricas em mercúrio, que é o produto não radioativo mais tóxico do mundo. Portanto além de estarem massacrando seres que possivelmente são mais inteligentes que a raça humana estão se envenenando.

Essas pessoas correram o risco de serem presas e torturadas com a simples intenção de mostrar ao mundo a realidade de um pequeno vilarejo e acabou mostrando a realidade da industria pesqueira mundial.

O filme tem o intuito de conscientizar e informar, é um grito de socorro, um apelo desesperado por ajuda.

Assistam, revoltem-se, chorem, mas principalmente, se informem.

AMO O MEU TRABALHO
Se você não cair na gargalhada depois de ler isso você esta em coma! Fica ainda mais engraçado quando você percebe que é real! A próxima vez que tiver um dia ruim no trabalho pense nisso.
Rob é um mergulhador profissional para a Global Divers na Louisiana, USA. Ele trabalha com consertos de plataformas de petróleo. Abaixo é um email que ele mandou pra irmã. A irmã, então, mandou o email para a rádio 103.2fm em Ft Wayne, Indiana, que estava fazendo um concurso da pior experiência no trabalho. Não precisa nem dizer que ela ganhou.

Oi Sue,
Só mais um recadinho do seu irmão das profundezas.
Semana passada eu tive um dia péssimo no escritório. Eu sei que você vem se sentindo meio pra baixo no trabalho ultimamente, então eu resolvi dividir com você minha experiência pra fazer com que você perceba que não esta tão ruim assim. 
Antes de te contar o que aconteceu comigo eu preciso te explicar algumas particularidades do meu trabalho.
Como você sabe, meu escritório é no fundo do mar. Eu uso um "terno" pra ir pro trabalho. um "terno" molhado, uma roupa de mergulho. Nessa época do ano a água é bem fria. Então o que fazemos pra nos manter aquecidos é: Temos um motor industrial a diesel que esquenta a água. Esse equipamento de US$ 20.000.00  suga a água do mar, esquenta pra uma temperatura agradável, e depois bomba a água até o mergulhador por uma mangueira que desce junto com a mangueira de ar.
Isso soa como um ótimo plano, e eu já usei um monte de vezes e realmente funciona.
O que eu faço quando chego no fundo é pegar essa mangueira é conectar nas costas da minha roupa. Isso inunda minha roupa com água morna, é como trabalhar de dentro de uma banheira de hidromassagem.
Tudo estava indo bem até que, de repente, minha bunda começou a coçar. Então, claro, eu cocei. Isso só fez as coisas piorarem. Em apenas alguns segundos minha bunda começou a arder. Eu tirei a mangueira das minhas costas mas a merda ja tinha acontecido. E em agonia eu percebi o que aconteceu.
A máquina de água quente sugou uma água viva e mandou ela pra dentro da minha roupa de mergulho. Pelo fato de não ter pelo nas costas, a água viva não se prendeu em nada. Porém minha bunda não foi tão feliz. 
Quando eu cocei o que eu achava que era apenas uma coceira, eu estava, na verdade, moendo a água viva no meu cú.
Eu informei meu supervisor pelo rádio do meu dilemma. As instruções dele não foram claras porquê, junto com outros 5 mergulhadores, eles estavam rindo histéricamente
Não precisa nem dizer que eu abortei o mergulho. Fui instruido a fazer 3 paradas descompressivas totalizando 35 minutos antes que eu pudesse alcançar a superfície pra começar minha sessão de descompressão dentro da câmara hiperbárica.
Quando cheguei na superfície, eu já não vestia nada além do meu capacete de mergulho. Enquanto eu subia as escadas, o paramédico, com lágrimas de tanto rir, me entregou um creme e me disse pra passar na minha bunda assim que eu entrar na camara.
O creme fez parar de queimar, mas eu não consegui cagar por dois dias porquê minha bunda estava inchada.
Portanto, a próxima vez que você estiver tendo um dia ruim no trabalho, pense o quanto pior poderia ser se você tivesse uma água viva enfiada no cú.
Agora repita pra você mesmo, Eu Amo o Meu Trabalho, Eu Amo o Meu Trabalho, Eu Amo o Meu Trabalho.
Sempre que estiver tendo um dia ruim, se pergunte, esse é um dia ruim de água viva?
Espero que você nunca tenha um dia ruim de água viva!!!!

I LOVE MY JOB
If you don't laugh out loud after you read this you are in a coma! This is even funnier when you realize it's real! Next time you have a bad day at work think of this guy.
Rob is a commercial saturation diver for Global Divers in Louisiana. He performs underwater repairs on offshore drilling rigs. Below is an E-mail he sent to his sister. She then sent it to radio station 103.2 FM in Ft. Wayne, Indiana, who was sponsoring a worst job experience contest. Needless to say, she won.
Hi Sue,
Just another note from your bottom-dwelling brother.
Last week I had a bad day at the office. I know you've been feeling down lately at work, so I thought I would share my dilemma with you to make you realize it's not so bad after all
Before I can tell you what happened to me, I first must bore you with a few technicalities of my job.
As you know, my office lies at the bottom of the sea. I wear a suit to the office. It's a wet suit. This time of year the water is quite cool. So what we do to keep warm is this: We have a diesel powered industrial water heater. This $20,000 piece of equipment sucks the water out of the sea. It heats it to a delightful temperature. It then pumps it down to the diver through a garden hose, which is taped to the air hose.
Now this sounds like a darn good plan, and I've used it several times with no complaints.
What I do, when I get to the bottom and start working, is take the hose
and stuff it down the back of my wet suit. This floods my whole suit with warm water. It's like working in a Jacuzzi.
Everything was going well until all of a sudden, my butt started to itch. So, of course, I scratched it. This only made things worse. With in a few seconds my butt started to burn.  I pulled the hose out from my back, but the damage was done. In agony I realized what had happened.
The hot water machine had sucked up a jellyfish and pumped it into my suit. Now, since I don't have any hair on my back, the jellyfish couldn't stick to it. However, the crack of my butt was not as fortunate.
When I scratched what I thought was an itch, I was actually grinding the jellyfish into the crack of my butt.
I informed the dive supervisor of my dilemma over the communicator. His instructions were unclear due to the fact that he, along with five other divers, were all laughing hysterically.
Needless to say I aborted the dive. I was instructed to make three agonizing in-water decompression stops totaling thirty-five minutes before I could reach the surface to begin my chamber dry decompression.
When I arrived at the surface, I was wearing nothing but my brass helmet. As I climbed out of the water, the medic, with tears of laughter running down his face, handed me a tube of cream and told me to rub it on my butt as soon as I got in the chamber.
The cream put the fire out, but I couldn't poop for two days because my butt was swollen shut.
So, next time you're having a bad day at work, think about how much worse it would be if you had a jellyfish shoved up your butt.
Now repeat to yourself, 'I love my job, I love my job, I love my job.'
Now whenever you have a bad day, ask yourself, is this a jellyfish bad day?
May you NEVER have a jellyfish bad day!!!!!

Mais importante do que definir a missão de uma empresa, é valorizar seus funcionários, pois são eles que a colocam em prática.

O ideal para qualquer empresa que se cria é começar com uma clara definição de sua missão institucional, que conte para seus públicos – interno e externo – a que ela veio e qual a contribuição que pretende oferecer à sociedade. É o norte da bússola empresarial.

A definição da missão da empresa deve ser de responsabilidade de acionistas, cotistas e sócios e deve ser divulgada tão amplamente quanto possível, para que todos os envolvidos caminhem na mesma direção.

Quando a missão não é clara ou quando poucos na empresa a conhecem, o andamento do negócio pode ser prejudicado, ainda que o esforço de todos possa ser muito intenso. A antiga charge do burrinho que puxa em todas as direções e que, por isso, não sai do lugar, exemplifica bem o que pode acontecer com a empresa quando falta um rumo claro.

A missão de cada empresa flui de sua história, de sua realidade, da personalidade e valores de seus responsáveis e dos eventos acontecidos e forjados ao longo do tempo. Vale lembrar que, embora a missão seja o grande objetivo desde o inicio – que não deve mudar por pequenos eventos da meteorologia empresarial –, com o tempo, ela também é sujeita às mudanças que ocorrem ao longo da vida institucional da empresa.

É a missão da empresa que lastreia tudo o mais que acontece: a estrutura de organização, o marketing, a tecnologia, a necessidade de capital, as definições estratégicas, as políticas e o quadro de recursos materiais necessários.

Trabalhando em equipe

Mais do que tudo, porém, são as pessoas da empresa que, diretamente, interagem com a missão estabelecida, tornando realidade a pretensão histórica e criando as condições para a operacionalização e a realização de seu objetivo maior. De nada adianta conhecermos o norte da empresa se as pessoas que nela trabalham não nos levarem lá. São os dirigentes, administradores, funcionários e operários que tornam factível a missão de cada companhia e que respondem pelo eventual sucesso.

Quantas empresas, na história, já se dedicaram a buscar a melhor organização, a sofisticada tecnologia, o elaborado marketing e, principalmente, a maior disponibilidade de recursos financeiros, para acabar tristemente em insucesso e, às vezes, até em desaparecimento, por que não deram a seus recursos humanos a mesma atenção?

Não passa desapercebido ao analista atento que mais companhias vão se dedicando a investir em seus recursos humanos, percebendo que é por aí que se agrega um valor essencial, e é pela sua gente que esta ou aquela se diferencia no mercado; no final, alcança melhores resultados.

E é por causa desse novo movimento organizacional e gerencial, representado por uma onda de conscientização da importância das pessoas, que hoje se fala de liderança, competências, 360º graus, inteligência emocional, pesquisas de clima, coaching, balanced scorecard, desenvolvimento organizacional e outplacement, entre tantas outras ações, tendentes a buscarem, desenvolverem, remunerarem, assistirem e administrarem pessoas no contexto empresarial atual.

Não tenham dúvidas: cada vez menos será importante a burocracia legalista de pessoal e cada vez mais terá destaque, na administração empresarial, o esforço de dotar as organizações da gente mais qualificada e motivada que possa levá-las, continuamente, ao cumprimento de sua missão empresarial. É gente que vale!

Fonte: CORDEIRO, Laerte Leite. É gente que vale! 


Muitos pais não tem essa paciência, espero que minha Labrador fique assim! Ou não! kkkk


Esse texto foi postado especialmente pros meus pais, hoje é dia das mães e apenas a alguns dias atrás foi o aniversário do meu pai, e um pouquinho antes disso foi o meu aniversário quando entrei na casa dos 30, então fica aqui minha mensagenzinha de amor e recohecimento, amo vocês, são muito mais do que pais, são melhores amigos, companhias, amor incondicional, porto seguro, espelho, heróis, enfim melhores pais do mundo.

Amo vocês e vivo de saudades

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas pestes.
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

Fonte
SANT'ANNA, Affonso Romano de. Crônicas escolhidas. Niterói: Luz da Cidade, 1999. 1 CD.

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Beach House is a place where I go for all the stuff that makes me happy. Is not always sunny at the beach but we will always have the beach house, a place that always bring family and friends closer even when they are distant. I hope you enjoy your time at the beach. A casa da praia é um lugar que eu vou para todas as coisas que me fazem feliz. Nem sempre tem sol na praia mas a casa da praia vai estar sempre lá, um lugar que sempre coloca família e amigos mais próximos mesmo quando estão distantes. Espero que aproveite seu tempinho aqui na praia.

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From the 4th biggest city in the world, living in USA for the last four and half years, worked as bunch of things but now in love with the HR field.

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