This is an angry post, is just someone venting, please take that in consideration!!!!

Sometimes loving someone is fighting lost battles.
Is going to a war that is already lost.
Is being betrayed by your own good acts.
Is believing on the unbelievable.
Is making the impossible, possible!
The important thing is that nobody will ever have the right to tell you that you were not a brave warrior.
Nobody will have the right to tell you that you did not fought your battles.
But they will all have the certainty that you believed, and made it happen.

Believe and you will see.

Esse é um post um pouquinho tenso, é só um desabafo, por favor leve isso em consideração!!!

As vezes amar alguém é lutar batalhas perdidas.
É ir a uma guerra que já foi perdida.
É ser traído por seus próprios bons atos.
É acreditar no inacreditável.
É fazer o impossível, possível!
Mas o mais importante é que ninguém terá o direito de dizer que você não foi um bravo guerreiro.
Ninguém terá o direito de dizer que você não lutou suas batalhas.
Mas eles sempre terão a certeza de que você acreditou, e fez acontecer.

Crer pra ver.


Era um domingo de inverno, há quase trinta anos, quando eu conheci o amor pela primeira vez. Chegou em mim discretamente como se não quisesse fazer barulho para não mes espantar nem causar estranhamento.
Enquanto dançava com os olhos fechados e o peito aberto desfilava pelo baile, sem sair do lugar, carregando nos braços aquela que seria a lembrança mais feliz da minha vida: o primeiro amor.
Não recordo bem se era Marvin Gaye (let's get it on) ou Bee Gees (Reaching out) que rolava nas pick ups, só consigo lembrar de estar ali, com os lábios ansiosos pelo fogo desconhecido, implorando aos céus que aquele momento, que ainda nem havia acontecido, nunca acabasse.Sem o menor traquejo com a poesia, e devoto da Santa adolescêscia das bocas desamparadas, recitava em meus pensamentos coisas do tipo: "Deus por favor faça minhas pernas pararem de tremer". Se alguém um dia se encontrar com deus, e se realmente ele existir, pergunte , ele vai confirmar.
Eu ainda não a tinha beijado. Pelo menos não pessoalmente, mas em sonho... com os olhos...Enquanto a música brincava de ser feliz às minhas custas, colado aquele anjo, fui me deixando levar cantando baixinho o refrão ao seu ouvido: "letis guere riron...". Letis guere riron?????!caramba, se não sei inglês hoje, imagine com quinze anos, coitada.
A Adolescência tem cheiro de almíscar, sei disso porque esse era o perfume que ela usava nesse dia, e durante muito tempo esse aroma permaneceu impregnadao na minha memória.Tirando o cheiro de terra depois da chuva, almíscar tem cheiro de anos incríveis.
Sentindo o aroma da vida fui lentamente virando meu rosto para o encontro daquela boca linda, sorrateiramente, como um colibri que rouba saliva da flor.Havia pensado neste momento há semanas, mais precisamente, quinze anos.
Nunca vou esquecer quele beijo. Até porque foi o meu primeiro pra valer, no rosto não conta, sem amor então... E segundo, porque quase quebrei o sorriso dela.Beijei-a por uma tarde inteira com todas as bocas que tinha o meu pequeno coraçãozinho de menino apaixonado. Que tarde. E que boca.
Beijei-a com todos os meus cincos sentidos, e quase fiquei sem os sentidos por conta disso. Quase que morro no meu primeiro dia de vida.
Com os olhos fechados, beijei-a como quem agradece por estar vivo.Por conta desta troca divina de saliva, e na dúvida, nunca mais cuspi no chão.
Nos anos setenta, época mais brava da ditadura no Brasil, eu estava ali, com a cara cheia de espinhas exercitando a minha revolução: o primeiro amor.
Resolvi escrever sobre isso porque acabo de receber o convite de casamento de dois grandes amigos. E como sou testemunha desse amor quero lembrá-los que por mais belo que seja a lembrança do primeiro beijo ou do primeiro amor, nada, absolutamente nada, é mais importante que o último.
Ah, também lembrei de uma outra coisa, os dias não envelhecem. E todo dia é pra sempre.
Sergio Vaz

"Agora, imaginemos o destino de nossa jornada – o que nossas organizações podem vir a ser, imaginemos um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança, pela confiança e pela franqueza. Onde nós temos em vista os nossos clientes, inclusive aqueles nossos colegas cujo trabalho depende do nosso, e não, simplesmente, os limites de nossas responsabilidades. Onde todos os funcionários acreditam que a companhia também é deles.

Onde nós controlamos os processos operacionais e não as pessoas. Onde o autoritarismo é substituído pelo senso de responsabilidade. Onde nós encaramos nossos problemas como oportunidades e os enfrentamos buscando descobrir o que está errado e não quem está errado, ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos "como posso ajuda-lo?", em lugar de dizer 'isto não faz parte do meu trabalho'.

Imagine uma companhia onde trabalhamos juntos, como uma equipe, para sermos os melhores, dentre os melhores. Onde movemos barreiras, explicando a razão de ser das coisas, em vez de simplesmente dizermos 'limite-se a obedecer ordens!'. Onde buscamos uma resposta para cada problemas em vez de vermos um problema para cada resposta. Onde sempre temos uma idéia para cada solução, em vez de uma desculpa. Onde nos orgulhamos do nosso trabalho e da nossa companhia e acreditemos no comprometimento gerencial no tocante à qualidade.

Imagine uma companhia onde o medo do conhecimento é substituído pelo aprendizado contínuo. Onde a melhoria contínua substitui o marasmo, a mesmice. Onde o pessoal diz ' pode ser difícil, mas é possível' em vez de 'pode ser possível, mas é muito difícil'. Onde o único erro é repetir um erro e a única verdadeira falha é a falha de não tentar.

Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, facilitadores, em vez de simplesmente chefes, feitores. Onde o propósito do nosso negócio é cultivar clientes para gerar lucros, sim, mas sempre através da obtenção de sua fidelidade, fidelidade essa baseada na qualidade dos serviços que prestamos e na qualidade dos produtos que entregamos. Onde o significado da palavra responsabilidade está vinculado a uma obrigação de contribuir e não ao exercício do autoritarismo e do controle. Onde a gerência se empenha em fazer com que os processos de trabalho ajudem os funcionários a obter melhor desempenho em cada um desses próprios processos. Onde temos disciplina nos processos, em vez de 'disciplinarmos' os funcionários.

Imagine um ambiente construído sobre uma base de confiança e respeito. Onde as idéias de todos são bem-vindas e utilizadas, sempre que possível.Onde os funcionários são valorizados não só pelo seu trabalho físico, mas também pela sua contribuição intelectual.

Imagine uma companhia onde o medo de ser franco aberto, leal e honesto foi substituído por um ambiente de franqueza sem medo. Imagine. Imagine e Acredite."

Porque esse lugar existe, e cada colaborador sabe que é muito importante para a equipe e que faz parte de um time muito especial... o SEU time.


A  young blonde girl in her late teens, wanting to earn some extra money for the summer, decided to hire herself out as a "handy woman" and started canvassing a nearby well-to-do neighborhood.

She  went to the front door of the first house and asked the owner if he had any odd jobs for her to do.


"Well, I guess I could use somebody to paint the porch" he said.  "How much will you charge me?"


Delighted, the girl quickly responded, "How about $50?"


The man agreed and told her that the paint and brushes and everything she would need were in the garage.


The  man's wife, hearing the conversation, said to her husband, "Does she realize that our porch goes ALL the way around the house?"

"That's a bit cynical, isn't it?" he responded.



The wife replied, "You're right.  I guess I'm starting to believe all those dumb blonde jokes."

A few hours later the blonde came to the door to collect her money..   



"You're finished already??" the startled husband asked.

"Yes,"  the blonde replied, "and I even had paint left over so I gave it two coats.


Impressed,  the man reached into his pocket for the $50 and handed it to her along with a $10 tip.


"Thank you," the blonde said,  "And, by the way, it's not a Porch, it's a Lexus."

About this blog

Beach House is a place where I go for all the stuff that makes me happy. Is not always sunny at the beach but we will always have the beach house, a place that always bring family and friends closer even when they are distant. I hope you enjoy your time at the beach. A casa da praia é um lugar que eu vou para todas as coisas que me fazem feliz. Nem sempre tem sol na praia mas a casa da praia vai estar sempre lá, um lugar que sempre coloca família e amigos mais próximos mesmo quando estão distantes. Espero que aproveite seu tempinho aqui na praia.

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From the 4th biggest city in the world, living in USA for the last four and half years, worked as bunch of things but now in love with the HR field.

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